entia como o queridinho do mundo, o centro do universo da minha famí
era o dia mais importante
guerra. Meu avô, o patriarca severo, deu um raro tapinha no meu ombro. Meu pai me
ser o herdeiro, o orgulho da família. E
o nosso campeão!", disse meu
o peso da expectativa deles, mas
aprovação. Enquanto caminhava pelo pátio vazio, algo no chão chamou minha
u não sabia por que, mas senti que aquele objeto era importante. Era um amul
i. Hoje era um dia de celebração. Guardei o talismã no bolso e
casa com um so
prova foi u
ilêncio mortal. Meu pai, minha mãe, meu avô, todos
e andou na minha direção. Seu
perguntou, com a voz carregada de
uso. "Achei no pátio
, ele arrancou o objeto da minha mão
o você ousa trazer essa maldi
o. Maldição? Do que
foi? É só
a a porta. "Saia desta casa e nunca ma
m um canto, sem sequer olhar para mim. Meus tios e
a roupa do corpo. A porta bateu atrá
a acontecido? Por que eles reagiram daquele jeito?
orta, des
a porta! O que
Apenas o silêncio
expliquem! Eu
do andar se abriu
Você nos traiu! Você tro
ar ao meu redor. A família que me mimou a vida inteira me expulsou por um
processar o que tinha acabado de acontecer. Minha
r. Valdir, que me viu crescer, se ap
onteceu? Por que
ha família... el
or quê? Vocês
"Eu não sei. Foi
caído perto de mim durante
esse visto uma cobra. Seus ol
ra, garoto! Você está lo
ixando ainda mais confuso e assustado. Até el
mão. Era inofensivo. Um pedaço de made
vestibular. Se eu o devolvesse, talvez isso provasse à minha família que eu
a lá, organizando os últimos detalhes. Alguns jorn
se, me aproximando. "Acho que
O diretor pegou o objeto
o competitivo, ver um ato de honestidade
i, sentindo um a
e aproximaram, a
órter, apontando a câmera para mim. "Senhoras e s
ar bem. Eu era um herói. Minha famíli
mã na mão do diretor. Sua expressão mudou drasticamente
se transformou de ad
e símbolo..."
te, depois para mim, e seu rosto se co
é um monstro! Como ousa trazer esse objeto amaldiçoado
Zombar de quem? O que estava acontecendo? A esperan