ra de metal, as mãos algemadas na mesa. Na minha frente, o Delegado Mendes me observava com aqueles olhos cans
voz calma, mas firme. "Onde você estava depoi
Eu estava em casa o tempo todo
da mulher no vídeo. O meu rosto. Mas havia algo terrivelmente errado. A mulher sorria. Não era um sorriso
nas disciplinando o filho não sorri assim. Isso é o r
ão sou eu! Eu não sei o que é is
. Sem sinais de manipulação digital. É tecnologia de pon
ra frente, as algemas cortando meus pulsos. "Eu tenho um álibi!
, o horário em que o vídeo foi gravado, seu celular se conectou a uma torre que cobre e
? Eu me lembrava de estar na minha cozinha. Eu me lembra
eação entrou, acompanhada por um policial. Ela se sent
tar novamente o que vi
ra deixar o menino. Ela já parecia... estranha. Agitada. Olhando para os lados. Ela carregava
rrompi. "Eu estava com
erente, ignorando-me. "Perguntou onde elas ficavam, se funcionava
as, cada palavra uma n
voltou?", pe
óxima coisa que soubemos foi quando uma das crianças começou a gritar. Fomos ver e... e o menino tinha sumi
ha. "Olhe para mim", eu disse, a voz baixa e perigosa. "Olhe nos meus olh
is. "Eu vi o que eu vi. E eu vi como você olhava para o seu filho. Sem
lquer golpe físico. Ela estava pegando o amor mais pur
rei, as lágrimas finalmente
a completa. A mãe instável, o álibi desmentido, o vídeo i
sse ele. "Levem-na d
ora sorria discretamente para a mesa. Um sorriso quase idêntico ao do vídeo. E eu soube,
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