e vermelho de tanto chorar. Seus olhos, antes cheios de amor por mim, agora me queimavam com u
oz rouca. "Eu preciso ouvir de você. Eu p
sto a centímetros do meu. O cheiro
lho! Nosso filho! Como você conseguiu machucá-lo
imas escorrendo sem parar. "Você tem que acr
ia! Eu vi o sorriso no seu rosto! O mesmo sorriso que você tinha quando el
a. "Me diga os detalhes! Eu quero saber! Você o machucou rácei a cabeça, incapaz de falar, sufocada pe
isso... eu
e esvaindo e deixando apenas um homem quebrado. Ele enterrou
onde você colocou o corpo dele? Eu só quero enterrar meu filho. El
quem o fez? E para onde o levaram? A realidade da situação me atingiu com a força de u
trou novamente. Ele colocou a mão no ombro de Marcos
o, e me lançou um último olhar
ue fez com ele? Com sua família? A promotoria está pedindo a pena máxima, Sofia.
mãos algemadas. Min
lemência, é confessar tudo. Nos conte cada detalhe. E o mais importante: nos leve
u disse, minha voz trêmula. "Tem que ser falso. Uma monta
disseram que é impossível. Mas vamos supor, por um segundo, que você este
u sem resposta. Que
egistros médicos." Ele tirou um documento. "Depressão pós-parto. Severa. Logo após o nascimento de Lucas. Você teve pe
pressão pós-parto. Foi a época mais sombria da minha vida, uma névoa de exa
tei. "Eu fiz terapia, eu me
vez ela estivesse adormecida, esperando. O estresse da separação, ver seu ex-marido com outra mulher... Talvez tenha sido o gatilho. Talve
de dúvida na única coisa que eu ainda tinha: minha própria sanidade.
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