guinte. A luz do sol que entrou pela fresta
lhando para mim como se eu fosse um inseto. Eu estava enc
com frieza. "Espero que sim, porque nã
u estava bem. Eu me levantei com dificuldade, minhas pernas fracas. A dor no m
nguém se feriu gravemente, mas eu fiquei em pânico. Lucas me abraçou no meio da rua, com o trânsito parado, e su
e quase me fez rir. O meu
ella estava sentada à mesa, vestindo um dos roupões de seda dele, enquanto
m gotas de chocolate extra" , ele disse com um
ua expressão se tornou neutra.
tá pronto.
se eu estava com fome. Eu era apenas uma p
fôssemos jantar fora. "Só nós dois" , ele disse.
rependido. Talvez ele quisesse consertar as coisas. Eu concordei, planejando usar
orte manchando o colarinho da camisa dele, da mesma cor qu
ocê me abraçou an
batom verme
sim que nos sentamos, o celular dele começou a apitar incessantemente. Ele sorria par
Bellin
Ele olhou para mim, o
do trabalho. Um p
o qu
desastre, mas esta
uem está
ar. Ela apareceu ao lado da nossa mesa
tava passando e vi voc
as já estava puxando uma cadeira pa
pressionada contra a dele por bai
ta. Um homem alto e bem-vestido estava acenando para
e Lucas s
, ele perguntou, a vo
go da academia" , Isabell
ue ele olha para você" ,
à nossa mesa, provavelmente para cumprimentar Isab
, ele disse ao homem
úbita, tropeçou perto da nossa mesa. Uma bandeja de metal pesada
ue aconteceu. Foi um moviment
para perto. Ele não
e emp
como um escudo para
abeça. A dor foi explosiva, um clarão branco atrás dos meus olho
ofi
algo quente e pegajoso escorr
..." , sussurrei, a
ra mim. Ele estava curvado so
ê se machucou? Meu Deus, me
metro dela, enquanto eu sangrava no c
er olhou na
uridão me engolir foi o rosto dele,
ção que não