ívio por deixar aquele lugar de dor para trás, terror
a cena que encontrei
e fast food sobre a mesa de centro, e roupas espalhadas pelo chão d
a, como se sempre tivess
ada além de uma das camisetas de Lucas, que mal cobria suas
lsamente doce. "O Lu me disse que você não est
elo com uma toalha. Ele viu meu olhar
ella teve um vazamento enorme. Ela vai ficar aqui por un
erou por um
o os braços em volta do pescoço dele e
os crianças, que eu caí da bicicleta e ele me carregou nas cos
um desafio em seus olhos. Ela roçou a mão no peito de
amigos, quase irm
o dela, que impregnava a casa, com a dor persistente no meu corpo, me deixou en
re a lixeira ao lado do vaso sanitário. A tampa estava entreaberta. E lá d
e preservativo.
Eu vomitei na pia, esvaziando o pouco q
Era Lucas, com uma expressão
ê está bem?
dele, os olhos cheios
ia estar aqui, eu sou um fardo. Acho melh
corpo tremendo em uma at
claro que não. Você não fez nada de errado.
cima do ombro dela, o o
culpas a e
. "Pedir desculpas? Vo
"Você a fez chorar. Você está estragando tudo c
s a essa..." , comecei a di
você pedir
o. A raiva em seu rosto era assust
e, apesar do medo que começav
e agarrou pelo braço, a força de
tar, Sofia. E vai aprender a re
ando pela sala, em direção ao pequeno quart
você está fazen
curo e me empurrou para dentro. O lugar era aper
sar no que fez" , ele dis
e na escuridão total. Eu ouvi o
ra daqui! Por
ha única resposta foi o som da porta do quarto deles se fech
o pelo som inconfundível da cabecei
ssa cama, a dor da perda do meu filho se misturou a um novo tipo de dor. A dor da humilhação absoluta, do ter