s." Mas às vezes, ele parece uma piada cruel, escrita por
dessa piada em cad
r sobre a mesa do ateliê. As tintas e os pincéis, meus companhe
, o suor frio escorr
forçando a cair de joelhos no chão de madeira. O cheiro de terebi
ava do me
a. Disquei o número dele, o único que eu sabia de cor, o número que eu discav
amou uma, dua
A voz dele não era de preocu
Eu estou no meio de uma
te, abafada por risad
i dizer, a voz embargada pela dor.
preenchido pelo som de uma mulher rindo pe
mais fundo que a dor física. "Nós já conversamos sobre isso. A Isabella precisa de mim agor
.. eu acho que preciso
recebida com um
u com a Isabella. É só uma cólica. Tome um remédio. Eu não posso
desl
... de
indo o silêncio do outro lado da linha. O som da risada de
uma cólica. Era algo terrivelmente errado. Com o resto de força que me restava, me
iu direto na
agonia me consumindo, peguei o celular novamente, o poleg
sei procu
câmera. Ele tinha o braço em volta dos ombros dela, um sorriso largo e genuíno no rosto, um sorriso que eu n
zade do mundo! Obrigada por sempre estar aqui pra mi
rmã
ar dele para ela não era de um irmão. A fo
lebrando. Enquanto eu estava aqui, sozinha, perdendo talvez a coisa mais
dor. A piada cruel do destino. Ele estava celebrando a lealdade a out
dele. Talvez nunca tivesse sido. Eu era um obstáculo con
fim. O fim da minha ilusão, o fim da minha família, o fim da Sofi