e visitas e videochamadas, eu sentei-me no banco de trás. Laura sentou-se à frente, ao lado de Ma
mas a sua voz era tensa. Laura, por outro lado, parecia ter recuper
z uns pastéis de nata que o Marcos adora", disse
astel, dourado e com
sangue
omer aquele pastel que ele começou a passar mal. Na altura, eu não fiz a ligação. Pensei que o veneno esta
iva. Uma prime
ãos a tremer ligeiramente. "O
o seu sorriso satisfei
rei o pastel e olhei para o fundo. E lá estava. Pequenos pedaços esm
prova do seu
pela minha garganta, mas eu su
lhando para mim pelo retrovisor. "A Laura é u
ável. Ele elogiava a mulher
z surpreendentemente estável. Guardei o pastel num guardan
ela a tocar "acidentalmente" no braço dele de vez em quando. Ela estava a c
seu plano com uma
ele, a herança da família dele. Léo era um obstáculo. Como filho legítimo de Marcos, ele se
ante. Era uma predadora c
Era uma cumplicidade passiva. Ele permitiu que esta víbora entrasse nas nossas vidas, alimentou-
o culpado
seu sorriso era puro veneno. "Espero que não estejas chateada por
ncontrando o seu olhar no espelho. "Esto
la vacilou p
a dela. Ninguém acreditaria em mim. Marcos defenderia-a. A políc
mais. Precisava
es, não demoraria muito até que me d