va cheia de risadas. A voz de Sofia, doce e
ria comer comida brasileira autêntica
Pedro respondeu, cheia de um c
o Pedro é ótima, a L
le sempre dizia que não perdia tempo na cozinha, que era algo i
e para Pedro na mesa de jantar. Ele a observava com uma adoração explícita, conversando em voz baixa enquanto descascava camarões um por um e os
disse a mim mesma. "Não
ça foi final
tumava ser assim. Talvez fosse por causa da irmã dele ali, para não causar mal-entend
. "Tem sopa na geladeira
lsa no cabide, o
se incomodar,
orreu para me dar um abraço caloroso. Fiquei rígida, incapaz de
ti tanto a
jovem que eu, embora fosse apenas um mês mais nova. Eu sempre fu
za. Sofia me soltou e, agindo como a anfitri
tímida, venha
a cabeça n
porto hoje." Ela arrastou as palavras, virando o rosto para o lado. Aproveitou a deixa para comer m
dei um sorriso
la disse, com uma expressão de falsa inocência. "Ele não se importa
disse despreocupadamente, "Tudo
elho, e de repente ri. Peguei um camarão da tige
iana. Precisa
esa dos dois, virei as cos
ecebi uma mensa
nhã. Faz tempo que nã
resp
amos café da manhã juntos em silêncio. Depois, nos prep
tos para entrar no carro de P
be mais uma pe
de trás, e eu vi o motivo. Dois ursinhos de pelúcia gigan
do um pouco envergonhada, mas s
amigos. Você não va
absurda que eu nã
Pedro, já no banco do motorista,
ocê volta