ugar onde era quase impossível conseguir um táxi ou um carro de aplicativo. O motorista particular da nossa família, o Sr. Sil
nha situação perfeitamente, mas mesmo ass
a do ombro, um sorriso
ção para você, por não ter m
idade assustadora, como se fos
ão disse mais nada. Ele ligou o carro e eles partiram,
m aceitou a corrida. Depois de quinze minutos encarando a tela
ente à minha frente. A janela do passageiro abaixou, revel
u, o rosto
le disse,
ei. Abri a p
deu um arrepio. Gabriel mantinha o olhar fixo na estrada,
ida a não falar. Mas então, a lembrança da minha ligação desesperada para ele há dois dia
ecei a dizer, mas
peu, o tom neutro, mas com uma a
quiser aceitar, que me ignore. Não vou me humilhar." Pe
passageiro da frente, nos observava pelo retro
s, na verdade,
abriel o repreen
am vermelhas. "Será que está tão quente assim?", me pergu
a Fernandes. Mas Gabriel não parou. Ele me deixou na port
m para mim no mesmo instante. Meu pai, Carlos, ba
insuportável! Se não qu
madrasta, Ana, descascava para ela. Um sorriso satisfeito brincava em seus lábios. Pedro
falou com uma voz f
edro cancelou uma reunião importante para vir buscar vo
edro, esperando que ele dissesse a verdade. Ele não dem
anto, soltou
endo isso, ela se aninhou no braço do meu pai e fez charme. "Pai, não fique bravo. Na ver
eu de ainda mais pena e carinho. O olhar dele pa
m adoração. "Tudo bem, tudo bem. Sei que você
pois me "defendia", me pintando como a agressora e a si mesma como a vítim
a refeição, minha madrasta comentou
ívia voltando em um c
a ficou em um silênc