o, os seus olhos cheios de uma p
a. Ela sempre foi distante, mas agora, o
tava na beira da cama e pegava na minha mão. "Soubemos do incê
abeça, e as lágrimas que eu tinha segurado c
..." su
-se e colocou uma
ida. Nós sabemos.
ou a minha mão
ele, o seu tom a endurecer. "
rgonha e a raiva a mist
ele está
"Ocupado com o quê? O que pode ser mais i
r em voz alta a humilhação que tinha sofrido
voz baixa. "A amiga dele. Ela também
a testa. "Ajud
ram antes que eu as pudesse impedir. "Ele dei
do meu pai passou da preocupação para a pur
"Aquele desgraçado...
Clara, pondo uma mão no se
, o meu neto morreu, e aquele canalha e
e dirigiu-se
Por favor, não faças
e para mim, o seu ro
ele abandonou-te! Com
har força. "Acabou. Eu terminei com ele. Eu só... eu não quero m
gar a uma profunda tristeza. Ele voltou para a
oz abafada. "Ele não merece
utro lado da cama, peg
ma firmeza que me surpreendeu. "Vais pa
ti um vislumbre de esperança. Eu não e
, sentindo um peso a
para casa dos meus pais, e ia co
a sem o