o hospital do
única mensagem. Era como se eu tivesse desapareci
ais sinal de vida. Provavelmente estava de
a desde que tinha saído para a universidade. O meu antigo quarto estava exa
e galinha e certificou-se de qu
ua voz suave. "Não te preocupes
à porta, a observar-me c
"vamos ao teu apartamento. Ou ao que resta dele. Precisamos d
eu estômago dar um nó. Voltar ao lugar
ei se con
zinha," disse ele.
tlântico. A área estava isolada com fita da polícia. O
s mais atingidos. As janelas estavam part
hou-nos até ao que
jantar, as fotografias na parede... tudo
da nossa vida, sentind
meio da destruição,
a. Ele sempre disse que eram recordações de infância,
evivido ao fogo, embor
do meu pai
coraçã
oldadinhos de chumbo
ografias. Fotografia
rem-se, a beijarem-se. Havia cartas de amor, bilhetes de cinema, uma
cionamento que ele t
fias e depois para mim, a sua c
rrou ele. "Ele esteve a en
aixonadamente, com a Torre Eiffel ao fundo. A data no verso era de há sei
ou-me nos
no dia do incêndio. O incêndi
. A tola que ele mantinha por conveniência
e lúcida apod
i na
firme. "Vamos embora. Já vi