, começou a parecer... sem graça. Meu corpo, agora acostumado a não pass
inas. Uma delas, a Clara, era diferente. A família dela morava no interior e mand
cheiro de comida boa quand
sa. Dividia tudo
. Minha mãe
do... era um luxo que eu nunca tive. Uma amizade se formou ent
a fosse embora? E se a mãe dela parasse de mandar a caixa
o se tornou
a foi transferido de emprego
a ter o cheiro de nada. E meu estômago voltou a
era só a comida. Era a sensação de ter alg
, desanimada. Em cima da minha
ães de queijo,
inas do quarto estavam dormin
deixado a
inquieta. Eu não estava acostumada com bondade anônima. Tinha que
mesma coisa. Um saquinho de papel, dessa v
ar que estava
dade da caixa da Clara e o mistério dos la
diu numa t
icha, todo mundo sabia, era a pior comida da semana. E
a ao meio no meu prato e uma colherad
o
ela. E toda a raiva, toda a fome, toda a injus
a de cachorro
u em silêncio. Todos os o
com o olhar. "O que voc
ia inteiro, com fome, pra receber essa lavagem? Enqua
tinha visto a despensa
o seu lugar ou eu te levo p
r para a diretora como a senhora trata o
"rouba" pa
abia, e eu sabia, que mesmo sem
a concha, encheu meu prato com três sa
jogou o prato n
as e fui para a minha mesa sob o
ão comi minha vit