s, o próximo passo era o ensino médio. Para mim, segund
r. Está na hora de trabalhar e ajudar em casa.
a com as mãos enrugadas de molho
u para o en
. Um riso sec
heiro para uniforme, para material, para pa
me v
ra fazer um prato de comida. Vai
estorvo que finalmente poderia se tornar útil, trazer algum
tinha u
ãe achava que eu estava conformada
omeço. A matrícula na escola do estado era de graça, ma
o sol nascer e percorria o bairro com um saco gra
o, cuidei do cachorro de outro. Juntei cada cent
, no entanto,
s velha, em cima do guarda-roupa. Ele nunca contava direito.
ou no sofá, eu subi numa cadeira. O coração na boca
otas. O suficiente para co
ro para ele era como água,
. Com meu uniforme novo, um pouco gra
escapado
ferente. Os corredores cheios de gent
cheiro de comida era maravilhoso, mas a
distribuição, es
ma mulher grande, de cara amarrada e
escrita: meninos recebia
eneroso de carne. Quando chegava a vez das meninas, a concha de Dona Fátima pareci
ritava, sem nem o
prato, com aquela gororoba rala, e depois para o
biu pela min
ma, o meu
e cima a baixo
Se não quer, dá
está cheio", apo
a. Você é mocinha, tem que manter a li
Eu mal me mantin
s meninas recebiam a mesma miséria. Ninguém re
a medo. Eu
ue ela se distraía quando con
alguma coisa, eu, que era a próxima da fila, rapidamente estiquei meu prato por
mento rápid
iserável, mas com um pedaço de car
aboreando minha
, se quisesse sobreviver, precisava aprender as regras do jog