a Silva, você está demitida." Em choque, gaguejei: "O quê? Por quê?". Ele me acus
apunhalava. João, meu colega de baia e suposto amigo, desviou o olhar qua
aição era física, uma pontada aguda no peito. Senti-me vazia, destruída, todo
mbando da minha queda. A satisfação em seus rostos, a celebração da minha ruína, era um soco no estômag
diram minha casa, e Pedro, com um sorriso cruel, ordenou que João jogasse o disco r
ia: o que fiz para merecer tal deslealdade? Por que, sendo eu a verdadeira idealizad
o, e ao lado de Gabriel Santos, na nossa festa de casamento, revelei publicamente a verdade, com prov