preta, e a voz de Pedro Almeida, meu che
, você está
fazendo e se viraram para me olhar. Seus rostos mostravam uma mistura de choque, pena e até u
nsegui gaguejar, minh
e decepção calculada. Ele era meu mentor, o homem que
dos, e pior, tentou sabotar o trabalho de sua colega, So
de pé ao lado de Pedro, com lágrimas nos olhos.
orça. "Esse projeto era meu! Sofia roubou minhas
a so
á dizendo isso. Eu te considerava
as vezes que a ajudei, que compartilhei meus conce
, o amigo com quem eu almoçava todos os dias. Eu p
u trabalhando nesse projeto po
o o chão. Ele parecia desconfo
ro me meter. Pedro
viu tudo, mas escolheu o silêncio para se proteger. Naquele momento, eu estava
ara os seguranças, q
a para fora. E certifiquem-se de que el
iminosa, carregando apenas minha bolsa. Meus pertences pessoais, minh
corriam pelo meu rosto. A dor da traição era física, uma pontada aguda no meu peito. Eu me sentia vaz
mãos trêmulas e disquei o úni
ai
es soou preocupada d
e aconteceu
ram, pai. Eles
udo a ele entre soluços. Ele me ouviu em silêncio, s
e buscar. Me dig
sa, um lugar que eu chamei de segunda casa, e senti um frio que não vinha da chuva. A in
ada e tremendo, eu fiz u
fiava demais e se diminuía para caber
e levantei. Ele saiu, me envolveu em um abraço fo
tinha tentado construir minha própria carreira, longe do império da moda da minha família, para pr
a vez naquele dia. "Lembra daquela proposta..
ontra essa ideia, um resquício de antigas a
deles, Gabriel Santos
acei
sentiu, seu rosto mostrando uma
filha. Vamo
. eles pensaram que tinham me quebrado. Mal sabiam eles que apenas me libertar