o estúdio era ainda mais cortante, um fr
sto metálico de s
urar as almas mais atormentadas, agora
a de São Paulo, o homem que ela um dia curou,
o de Carolina, sua musa. Ela parecia dormir, a
acordar!", Pedro gritava, s
escorrendo por seu rosto pálido. "Ela está morta há u
tão faça um milagre! Se Carolina tivesse voltado com aquela melodia, n
ado que a família De Luca impôs como pagamento. Um casamento que fez Carolina, ao saber da notí
ulpava
cantar para um cadáver, u
er por seus lábios, manchando o vestido branco. Cantou até a escuridão tomar
nto foi de um arre
do ficou
e, ela abri
bras de arte. O cheiro de lírios frescos pairava no ar. Sofia piscou
xpressão sombria e vazia, estava Pedro. Jovem, vibrante, mas
a Helena de Luca, olhava para So
"Nós ouvimos falar do seu dom. Dizem que sua voz pode curar. Por favor, aju
ua vida anterior se transformou em um pesadelo. A mesma
e fora. A ingenuidade desaparecera. Em seu lug
à cadeira de rodas. Pedro não levantou o olh
uase imperceptível, mas carregad
ra e firme, sem o menor traço da dor
ão do Sr. P
os da família a olharam,
u olhar fixo no hom
de trazê-la
de esperança no rosto de Helena se desfez, subst
be com quem está falando? Oferecemos a você
stou falando com uma família que vê as pessoas como ferramentas. E com um homem cuja
, antes vazios, agora queimavam de ódio. Ele viu o desafio no r
le ordenou, a voz
, caminhando em direção à porta com uma dig
arou e olhou para tr
de um precipício", disse ela, as palavras soa
xando para trás uma família em choq
nte. O ar, mais fresco. Sofia respirou fundo, s
ansão, um carro preto elegante parou ao s
com um rosto séri
e é Ricardo. Sou assisten
ela. O único rival de Pedro no cenário
continuou o homem. "Ele gostaria
dos De Luca. Uma porta se fechara, mas outra,
escolha. E desta vez,