ntrolavelmente. Ao meu lado, Diogo, o meu marido, mantinha os olhos fixos na porta da urgênci
u." A resposta dele, fria e distante, foi uma facada:
xo durante uma discussão, o meu filho de sete meses ainda estaria seguro dentro de mim. Mas ele, cego pela le
a também estava lá. Ele olhou para o documento da morte do nosso filho como
arido, acreditou nas suas mentiras, ignorando a minha dor. Como poderia o a
dor mais profunda. Mas a dor quebrou-me e, ao mesmo tempo, deu-me força. Não s