de óbito do meu filho, as minhas mãos tre
estava ao meu lado, m
na porta da sala de emergênc
a sua irmã, Eva. Ela ti
nosso filho morreu", a minh
u a cabeça, o seu o
e foi um acidente? Que já não havia
cide
te causado pel
abaixo durante uma discussão, o meu filho de
hão, a implorar-lhe que
, apenas pegou no telef
ozinha e agora está a culpar-me! E a Eva, a tua pobr
soube que o meu casa
nha cabeça, uma mistura ven
que ela vai fazer alguma coisa estúpida! Es
meu marido, a
u por mim, deitada numa poça do meu própri
ombou a
coisas a cair e
s meus gritos fracos, que finalme
enas porque a Eva estava aqui também, a receber tr
ertidão de óbito do nosso filho como se
le, a sua voz desprovida de qualquer
e amargo que arranh
precisava de nós, Diogo. Ele preci
pressão
ha mãe disse que tu tropeçaste. E a Eva
a vale mais que a
do olhares de pessoas no corredor. "Porque é que tens
as que eu segurava finalmente a escorrerem pelo meu
ra mim com p
u farto do teu drama.
no corredor frio do hospital, agarrada à únic
eu sentia por ele morreu,
ra uma opção. Er