o. O nome de Sofia era um fantasma constante em nosso relacionamento. Qualquer
inda fala com e
, a voz carre
é minha ami
quisesse apagar a minha presença. Mas eu sabia que era ma
eu saí de casa desnorteada. Acabei em uma igreja antiga no centro da cidade, um lugar que eu nunca tinha v
o eu s
l, usando um filho para prendê-lo a mim para sempre. No sonho, eu era a vilã da história dele, a mulher que o destruiu. E eu via Sofia, bem-sucedida, uma atriz famosa, sempre pairan
ho parecia tão real que me deixou tremendo. Eu tentei ignorar, d
sas do sonho come
eu vi no sonho, a ferramenta da minha chantagem emocional, estava se tornando real. No mesmo dia, li no jornal que
a. O sonho não era um sonho, era uma premonição. Eu estava no caminho para me tor
ei para minha mel
a que eu sou
, a voz e
laro que não! Por que
bia que ele amava outra, mas eu não o dei
da linha. A resposta de Luiza fo
dos. Você o ama. Talvez... talvez c
entendia o terror que o sonho tinha plantado em minha alma. A fras
. Eu o amava tanto que estava disposta a destruí-lo. E a consciência disso, a percepção de que meu amor era tóxico e egoísta, me quebrou p