encaixava naquele quebra-cabeça de luxo e poder. Meu chefe, o Sr. Almeida, me arrastou para cá, insistindo que era uma oportunidade de networking que eu
im. Eu sabia que não pertencia àquele mundo, mesmo que minha família adotiva fizesse pa
a
o P
sobre mim continuava o mesmo. Ele estava mais maduro, o rosto mais anguloso, o terno caro moldando um corpo que exalava sucesso e
ra ele, e ele sorria de volta, um sorriso que eu nunca recebi, um que alcançava seus olhos e os iluminava. A mí
soas, e eu tentei me encolher, me tornar invis
que qualquer um pudesse reagir, João Pedro já a segurava fi
está
a voz baixa e c
or, só um pequ
deu, a voz d
u sobre os ombros dela, mesmo que o a
ê não sen
estivemos juntos, eu sempre sentia frio, mas ele nunca pareceu notar. Aquele gesto, tão pequeno e tão público, era a prova visual do abism
e pedi um copo de água, tentando controlar a tremedeira em minhas mãos
tícias fa
excl
contratar nosso escritório para uma grande fusão.
i um ca
ped
advogada principal do ca
o Pedro me encarando do outro lado do salão. Seu rosto estava inex
ão
inha boca antes que
q
o Sr. Almei
ão. Eu recu
o o copo de água de volta n
rda, você f
u, o tom de voz
nseguir! Recusar isso é suicídio profissi
ve minha
Almeida. Eu não poss
o de confessar um crime. Ele não entendia, ninguém entendia a história complicada que me ligav
undo, tentando
ormar a ele sobr
ular, e vi o rosto de João Pedro permanecer uma máscara de indiferença. Ele apenas assentiu uma vez, um movimento curto e frio, e
ara ele, eu era apenas uma nota de rodapé em sua história, uma lembrança inconveniente que ele preferia