ergulhei nas profundezas da minha memória, rev
a foi feita. Eu era um homem diferente. Um h
e se espalhou por cada veia. Corri para casa e confrontei Marina. Gritei. Acusei. Não a deixei expli
ca vazia. Rui se aproximou, não com um sorri
sei como é. Mulheres assim... elas só pensam em si mesmas. Isso vai af
ndo um café e palavras de "apoio" , enquanto seus olhos brilhavam com o mesmo prazer s
rina. Milhares de comentários a chamavam de vagabunda, interesseira, traidora. Sua carreira, construída com tanto esfo
r egoísta e ceg
Marina estava morta. O relatório oficial dizia que ela perdeu o controle do veículo em uma estrada molha
por respostas. Comecei a investigar, a refazer os passos daque
gramador para fazer o que deveria ter feito desde o início. Invadi o sistema d
tão
. Era Juliana, a noiva de Rui. O homem com ela... era o próprio Rui. Ele havia encenado
mação online. O objetivo era me destruir psicologicamente, arruinar minha performance no trabalho e garantir que Rui conseguisse a promoção a gerente que de
ópia de tudo em um pen drive, e fui confrontá-lo. Eu o e
do as provas, uma por uma. O rosto de Rui passou do c
at
m para um beco escuro atrás do bar. A última coisa que senti foi a dor excruciante de uma bota chutando minhas costelas, o gosto de sang
o era de arrependimento. Arrependimento por não ter confiado em Marina. A
, esc
pois
a janela. Meu celular no criado-mudo mostrava a data. Era a manh
stino, ou alguma força desconhecida, me deu uma segun
os que os ajudaram... eles iriam pagar. Cada lágrima que Marina derramou, eu devolveria em um ri