vídeo granulado e de má qualidade circulava pelos celulares, mostrando uma mulher, cuja silhueta lembrava a de Marina, minha namorada,
inha atenção fixa na tela, nas linha
sombra pairou
nçoso no rosto. Ele era a personificação da ambição medíocre
já viu
ha cara. Na tela, o vídeo bor
luenciadora não é tão fiel qu
al disfarçada. Ele queria uma reação.
ão veria
uilo não era uma revelação chocante, era uma reprise. Eu já tinha vivido aquele dia. Cada segundo dele estava gravado n
do próprio Rui. E eu sabia que Rui tinha planejado tudo isso para
ndo alto o suficiente para que todo o departamento pudesse ouvir. "Sempr
pre agia como sua seguido
João, você precis
, um gesto delib
rado, Rui. Pode ser
nha falta de reação não estava no roteiro dele. Ele esperava um surto, uma
ocou. O nome "Marin
Ele achava que aquele e
ate
eia de pânico. "Não sou eu, eu juro! Mas a Juliana está me li
mesma confusão, a mesma angústia. M
cê. Eu confio em você," eu disse,
atitude de um tolo que se recusa a ver a verdade. Ele se afastou, cochichando com Clara, con
te para Rui. Meu rosto estava impas
tá a Juliana hoje? Pensei que v
que e confusão. Ele abriu a boca para responder, mas nenhum som saiu. Ele não esperava por aquilo. Naquele momento, eu