ava, mostrando uma mulher semelhante à minha namorada, Marina, entrando em um hotel de luxo
empurrou o celular na minha cara com um sorriso presunçoso. "João, já viu
mim, eram prova de culpa. No trabalho, Rui e Clara me isolaram, me convenceram de que eu era a vítima e Marina, a vilã. Secretamente financiados por Ru
ia ligou: Marina estava morta em um acidente de carr
er no hotel era Juliana, a noiva dele, e o homem, o próprio Rui. Ele encenou a própria traição com sua noiva e usou a semel
em um beco. Meu último pensamento foi de arrependimento por não ter confiado em Marina, por não tê-la protegido. E entã