ando como uma névoa fria sobre a floresta onde meu corpo foi abandonado, meu espírito
ue me matou, meu ex-marido Gu
utra pessoa, seu amor de infância, a
ecia deslocado na estrada de terra esburacada que levava à pequena aldeia na orla da floresta, s
ia, a mesma impaciência gravada em ca
haviam retornado com força, e os médicos, incapazes de encontrar uma cura, disseram a
les chá calmante para Clara, preparado com um pe
aqui eu fui encontrada pelos homens de Clara, torturada até
nsava que eu apenas tinha fugido,
, procurando por mim, não por amor ou arr
ples e gentis que me acolheram em meus últimos dias, olhavam para ele com u
na Rosa, a matriarca da aldeia, a mulher que encon
ela e
a, cortante, sem qualque
po e pela dor, o encarou com olhos que continham a sabedoria
senhor
ça de idiot
piu as
fia, minha esposa, sei qu
e Dona Rosa, um menino de cinco anos, com grandes olhos castanhos e cach
Meu f
r em suspeita e, em seguida, em uma raiva fria. Ele não reconheceu seus
prova do nosso amor, mas
perguntou, sua voz baixand
ombro de Leo, seu corpo se interpondo
é da sua
procurando por minha esposa" , ele retrucou, dando um passo à frente, sua prese
rito se contorcer em uma agonia silenc
lentamente, seus olhos che
gou tarde dema
a verdade que ele se recusava a
ue queria, um homem cego pela obsessão e
seguranças que o acompanhavam, homens grandes e sem rosto, tão brutais quanto seu mest
na Rosa, seu rosto u
u de mim, velha, eu juro que vou queim
o terror nos olhos do meu filho, que se
a dor e meu ódio, queria envolvê-los com meus b
enada a assistir, impotente, enquanto o homem que eu um dia