o a trouxe para um almoço de domingo. Ana era bonita, falava alto e ria de tudo. Mas havia algo nos olhos dela, uma frieza, uma ambição que não
ça tem os olhos famintos, Sofia. Faminto
a e da falsa simpatia de Ana. Qualquer tentativa de alerta era re
as com a polícia. Um deles era conhecido por pequenos furtos na vizinhança. O outro, mais velho, já tinha passagem pela polícia e vivia foragido. Ana sempre se apr
r. Pedro, com seu salário modesto, não tinha como pagar. E, claro, a conta sobrou para Sofia e Carlos. Eles venderam um pequeno terreno
casal. Foi aí que Sofia teve um lampejo de prudência. Ela insistiu que a casa ficasse no nome dela e de Pedro. "É uma garantia, meu filho. Para o seu futuro e do seu filho" , ela disse.
va Pedro dos pais. Mas nada, absolutamente nada, se comparava ao que estava acontecendo agora. A extorsão, a humilhação, e a ameaça vil usando o nome de Júlia. Aquilo