ncrivelmente focado em outra coisa. Ele passava horas em frente ao seu notebook antigo, digitando códigos em uma velocidade aluc
spiei por cima
o isso? Pare
tebook com um m
aba
trabalho? Voc
u um meio
senvolvo software de
secretamente devolvia para uma das minhas contas) mesmo sem ter um emprego formal. Ele tinha um
r. Eu tentei adiar, inventar desculpas, mas a insistência da minha mãe era i
guarda-roupa de mentira. Quando saí do quarto, Lucas estava na sala. Ele me olhou de cima a baixo,
ta", ele disse, a
isso de família. Um daquele
se, e havia uma preocup
ssivo. Meu tio me lançava olhares de desprezo, meus primos faziam piadas sobre meu estilo de
mãe estava lá, o rosto pálido e os olhos vermelhos. Meu tio,
em rodeios. "Houve algumas..
escentou meu tio, c
meçou a chor
, perguntei, um frio se e
dura como pedra. "Sua mãe teve um caso, anos atrás. F
r verdade. Eu olhei para a minha mãe, que soluçava, incapaz de me encarar. Olhei para o meu
ntira", eu
gando-me um envelope. "Você não é uma Sampaio. Portanto,
crédito, cancelados. O apartamento em que você mora... tecnicamente, não é
meus pés. Minha identidade, minha vida, tudo o que eu conhecia
comecei, a
cortou, friamente. "Você é
elos rostos que antes eram minha família e agora eram estran
s. Quando abri a porta, a realidade me atingiu com a força de um soco. Este lu
eu choro ecoando no silêncio. Eu me
parado na minha frente. A expressão dele era séria, seus ol
guntou o que aconteceu, não tentou me consolar com palavras vazias. Ele simplesmen
para soluços silenciosos. Eu me inclinei e apoiei a cabeça no ombr
rei, a voz rouca e quebrada. "Eu
elaçando com os meus. O toque era quente, firme, real. Naquele momento, no m
etamente vulnerável, despida de todas as minhas máscaras e defesas. E Lucas estava l
me senti sozinha na minha dor. Ele não sabia da minha riqueza, da minha identidade falsa, de nada. Ele só via uma g