va "ver gente" e parar de me esconder no meu apartamento minúsculo. O que ela não sabe é que eu amo meu apartamento minúsculo justamente por ser um
garota normal, com roupas de segunda mão e que co
ocê está m
o típico riquinho da faculdade, carro do ano, roupas de marca e
, sinceramente,
le deve ter treinado no esp
r sua vida. Esse seu vestido parece... cansado. E
comprei por vinte reais num brechó. Ele
eu iria q
l. "Você se faz de difícil, mas eu sei que no fundo você ador
risada curt
nto é que você fosse para bem longe de mim. Sua
direção ao bar improvisado no canto do salão. Preciso de uma bebida.
os que se destacam mesmo sob uma camisa simples e escura. O cabelo preto está meio bagunçado, e a expressão dele é de
lça jeans é gasta, os tênis estão visivelmente velhos. Ele parece um deus grego que foi assaltado e deixado apenas com a roupa do corpo. Uma
o hipn
ância. Decido que preciso dele. Sem pensar duas vezes, pego meu copo e caminho na direçã
iado quanto eu", digo,
ul profundo, quase cinza, e me analisam de cima a baixo com uma
tipo de garota qu
grave, rouca.
a. E você? Qua
fica longe d
pouco mais. "Porque eu acho que nós doi
sada baixa que
em direta
s para rodeios. Meu n
se estivesse decidindo se vale
uc
minha língua. "Então, Lucas, o que um c
tou pra cá. Arrepe
ora acho que a noi
imples, é de um tecido bom, mas tem um pequeno remendo quase invisível perto da gola. O relógio no pulso dele é um modelo barato, digital, daqueles que se
nte, quebrado. Vou me divertir muito "consertando" ele. Ou melhor, f
horar a noite?", ele pergunta, o t
cabeça. Um plano ousado, divertido e
a gente saia
e uma so
nde a ge
digo, com um sorriso que promete tud
atalha silenciosa acontecendo naqueles
não? Pior do que
dado. Lucas ainda não sabe, mas ele acabo