ouvir a voz dela, precisava que ela me desse uma explic
u, chamou, e cai
eu. Me lig
novo. Ca
telefone fo
. Ela tinha desaparecido. Depois de ser pega tentando
ia a cena de um crime. Procurei por qualquer pista. Suas gavetas estavam arrumadas, mas algumas de suas roupas mais ca
o foi pega de surpresa, e
ém com o nome de Ana jamais havia trabalhado lá. Liguei para
Sr. Almeida estava. Mostrei uma
é a Srta. Ana, neta do Sr. Almeida. Ela
Sempre
na multidão, me lembrava dela. A cidade, que antes era o palco
raiva tinha se transformado em um medo profundo. E se algo tivesse acontecido com ela? E se Lucas a est
à polícia. Não para denunciá-la, mas para dar queixa de s
hos, eu estava pegando as chaves do carro para i
ou, sorrindo, segurando uma
om uma alegria que me par
, olhando para ela com
, minha voz saiu co
ha direção e me abraçando. "Eu queria te fazer uma
o que tinha acontecido, eu tinha
aquele queijo que você adora e reservei nosso restaurante favorito
a um relógio caro, o modelo que eu ti
o, a mentira sobre a emergência... e agora isso? Um presente de aniversário
opata? Ou eu est
, sobre como sentiu minha falta, sobre como o presente era um símbolo do nosso futuro. E eu, como um idiota, a ouvi. Parte de
estava bem. Fomos jantar. Rimos, conversamos. Ela era a
ão esquerda, e vi um anel novo em seu dedo anelar. Não era o anel de noivado que eu l
rguntei, tentand
, surpresa, como se tivesse
. "É da minha avó. Coloquei hoje para
egou a mão para o colo
tão malfeita, que foi como se uma luz
E a maneira como ela a usava, com uma familiaridade
. Ele estava formando uma imagem muito mais s