uja carreira finalmente decolava, sentia-me em casa naquele salão. Minha empresa estava celebrando um ano de projetos lucrativos em uma
ria trabalhando até tarde, cuidando de um paciente em seu emprego como "cui
utro lado do salão, meu co
ertamente custava mais do que o aluguel do nosso apartamento. Seu braço estava entrelaçado ao de um homem idoso, frágil, que se apoiava ne
centavo, não estaria ali, vestida daquela forma, agindo com tanta naturalidade entre os
pessoas me cumprimentavam. Minha mente estava em um túnel, focad
precisa beber um
o
gnificav
voz saindo mais firm
a emoção crua e desprotegida. Mas desapareceu tão rápido quanto surg
presa maravilhosa!", ela ex
velho senhor olhou para mim com curiosidade, e alguma
se, tentando manter minha voz baixa, mas a confus
tando o braço do velho senhor. "Este é o Sr
eus olhos suplicando par
que eu o acompanhasse hoje. É um
utro detalhe que ela convenientemente omitiu. Ela
er, um dos sócios da minha e
a neta do Sr. Almeida! Ele é um dos
e
ei para Ana, que mantinha o sorriso no rosto, mas seu
murmurar. "Ana é
tou, deixando um silê
astado, perto das portas de v
iva começando a superar a confusão. "Neta
lou, olhando nervosamente ao r
de mentira? Há quanto tem
está pensando, Ric
onde eu estou, parece que m
se contorcendo em um
de todo mundo", ela disse, sua voz tremendo. "Eu faço tudo por n
lão. Mas desta vez, a imagem dela com aquele vestido caro e
elar, e eu sentia um frio na espinha ao