ria uma última vez. Pedro nunca tinha colocado um único item pessoal ali. Nem uma foto, nem um livro. Era o espaço de t
fora. Deixou a chave na caixinha de correio, um
e se mudar com Pedro. Ela ainda pagava o aluguel, mantendo-o como um depósito para os equipamentos e utensílios da "Doce Luana" . Eram coi
de classe média alta, ela sentiu um alív
rta do seu antigo apartamento, o cheiro familiar de baunil
que o lugar estava revirado. Caixas abertas, coisas jogadas no c
go de
abriu um sor
ceu. A padeira veio
ue gelar, mas mante
zendo aqui, Gustavo?
não ia se importar se eu pegasse umas coisinhas emprestadas.
uipamento mais valioso dela, uma Ki
a mala e a c
eu apartame
tava bêbado. Aproximou-se dela, o hálito azedo
uito de você. Diz que você é boa de cama, apesar da origem hum
mão para tocar
deu um passo para trás. A raiva
ta em mim,
om ecoando no ap
m. Do cara que te banca. Você de
rápido dessa vez, e agar
O que tem de mal? O P
as, o cheiro dele. Tudo se misturou numa
as abertas: um rolo de massa de mármore, pesado e sólido. Sem hesi
eco, um est
chão, largando o braço dela. Ele agarrou
Você quebrou meu joe
ainda na mão, o peito subindo e descendo ra
la repetiu, a voz
s não conseguiu. Ele a olhou c
metendo! O Pedro... O Pedro vai a
sobrenome. Mesmo na dor, o instinto de
silêncio dela mais ameaç
, a porta do apar
dor, e Luana de pé, com um rolo de massa na mão, parecendo uma guerreira p