a trás, como se a proximidade de Miguel a ofendesse. Em seu movimento brus
l que eles compraram juntos, caiu no chão. O som do vi
em uma praia simples. Eles estavam abraçados, sorrindo, genuinamente felizes.
ra a foto rasgada no meio. Um símbolo pe
ia arrependimento em seus olhos. Mas não. Ela levantou o pé e pisou com força na im
la cuspiu
grito, qualquer insulto. Ela não estava apenas terminando com ele, estava aniq
u e marchou em direção ao quarto. Ele a ouviu abrindo as gav
da. A dor era tão aguda que era física, uma p
sala arrastando um
oz vazia. "Você vai embora porque eu
, sem olhá-lo nos olhos. "Eu preciso de um homem que me dê segurança. Que enten
nha se anulado por cinco anos, que tinha entregado cada centavo qu
o "não" hoje. A culpa era dele por ter dito "sim" tantas vezes antes. Ele a tinha acostumado mal. Ele a
reendendo a si mesmo com a
pedaço da foto rasgada. Aente precisa ac
vantou e
das nossas economias que você deu p
le, os olhos arregalados de incredulidade, como
nsidere como um pagamento pelos cinco melhores anos da
cê está brincando comigo? Aquele dinheiro era meu
to distorcido pela raiva. "Você não tem como provar nada! A c
atingiu. A crueldade
esitação. Ela olhou para trás, por cima do ombro. Havia uma expectativa em seu olhar. Ela ainda esperava que
oto amassado na mão. O poço de sua devoção tinha
, o rosto dela se contorceu
disso, Miguel. Você vai
batendo-a com uma força qu
m da porta batendo ainda ecoando em seus ouvidos. Ele olhou ao redor. O apartame
entando encontrar o ponto exato em que tudo tinha começado a dar errado. Não foi hoje. Não foi quando ela pegou os duzentos mil. Foi muito antes. Foi
que ele amava, ou que ele pensava que amava, tinha acabado de revelar ser um
tante de produzir, de prover, de se sacrificar por um futu
rmurou para o apartamento
ança. Era uma fonte inesgotável de recursos. E ele era apenas um homem, não um banco. Ele a tinha atrasado. Agora, ela esta