o final do novo nível do jogo piscando em verde, indicando que tudo estava funcionando perfeitamente. Ele era um bom des
ra apenas Miguel, o
fi
uma camiseta branca, o cabelo longo e escuro caindo sobre os ombros. Ela sorria para a câmera, um sorriso que ele conhecia de cor, um que parecia dizer que ela não precisava de nada no mundo alé
nita, tão popular e, ainda por cima, tão desinteressada em bens materiais. Comparado a ela, ele se sentia pequeno, um "cabe
iado. Sem pensar duas vezes, ele abriu o aplicativo do banco e transferiu quase todo o valor para a conta conjunta que mantinha com Sofia. Era o ritual de todo mês
co para o transporte. O resto era para ela administrar. Sofia era quem cuidava das "nossas economias",
passando os dedos pelo cabelo dele. "Eu sou a cab
a. Ele confi
insano, era comprar uma casa. Estavam juntos há cinco anos, e o casame
jantar tenso. "Ela merece segurança, um teto. O irmão dela, o Lucas,
nto. Parecia que tudo o que ele e Sofia economizavam nunca era suficiente, porque sempre havia uma "ajudinha" para Lucas. Uma conta inesperada, uma
ceitava. Pelo sorriso de Sofi
de Miguel tocou, vibrando estridentemente sobre a mes
ele passou mal. Es
ápidas, o coração martelando no peito. Era sério. Um possível infarto. Ele
o, mãe. Fi
ia. Precisava do apoio dela, da sua voz calma, talvez até
ou indo para o hospital em Rio Claro agora
Caixa postal. E de
entiu um calafrio, uma ansiedade que não era só pela saúde do seu pai. Abriu o aplicativo do banc
e cinquen
na. O saldo continuava o mesmo. Todo o dinheiro que ele tinha depos
r sua espinha. Ele tentou ligar par
do apartamento, a mente um turbilhão de preocupações. A imagem do pai doent
ande, um aviso para que ele cuidasse melhor da saúde. Miguel usou o limite do cartão de crédito, que já estava perigosamente alto, para cob
ras na estrada foi torturante. A raiva, a preocupação e a mágoa se misturavam dentro
ncontrar o pior. Mas a sala estava em perfeita ordem. A luz do aba
isto antes. Ela bocejava, como se tivesse acabado de acordar de um lon
tou. Não avisou
gústia dos últimos dias desabou sobre ele, mas foi substituída por uma confusão profunda. Ele reprimiu a vontade
u, a voz rouca. "Eu te liguei
um instante. Ela desviou o ol
ou. E eu não me senti muito bem esses dias,
não fica com o celular sem bateria por dois dias. E ela nã
desesperadamente afastar as dúvidas que surgiam em sua mente. Ele c
isse, a voz baixa. "Foi um s
ndo-o. O abraço dela era quente, familiar,
ontrar o conforto que sempre encontrava ali. Mas a i
pouco trêmula, "o que aconteceu
o, o sorriso desaparecido, substituído por uma expressão que
sobre isso", ela disse
estade que ele sentia se formando n