Morte e a Prome
irritante que ela conhecia tão bem, mas que
r, com a mão trêmula. Sentou-se
te. Ou melhor... tu
a. A colcha florida que ela odiava, mas usava por educação porque a mãe lhe deu. O c
a tela e
janeiro
ção quas
não é possív
rme, olhos mais vivos, cabelos longos caindo sobre os ombr
no vidro. Chorou. E
va v
murmurou. - Meu
guiu fazer nada além de respi
esadelo de anos, mas o p
o, do câncer, do abandono. Da d
eja lá o que fosse lhe
os, sentindo as l
ja lá quem fez i
havia algo diferente em seu o
is a Júlia
A que acreditava no amor cego, no cas
uturo traria e não iria m
novamente e ab
indo, ingênuo, ainda apai
ga", a cúmplice da mai
botão de chama
. Ain
to o que
sos para r
r os papéis. Queria vê-los rastejar. Queria ver o medo nos ol
ria da esquina. Sentia o sol na pele como se fosse a primeira vez. Os aromas, os sons,
de sempre. Pediu um café
o e uma caneta. E
a de Vi
, cuidad
odri
árba
e me virara
e riram enq
olsa. O garçom trouxe o café, e el
le, já começava a desenhar me
inha temp
a quem contr