– Casamen
k ouviu a porta da frente se abrir. Não era incomum Rodrig
o ele fechou a porta: sem pressa, sem disfarce. Com
frio que vinha tanto de dentro quanto de fora. O chá de camomila em sua
udo parecia se apagar lentamente, c
ntou ele, tirando o casac
de imediato. O obs
r, doce e enjoativo. Por um momento, ela quase r
-Disse finalmente, com
queou uma
Vai começar uma ce
apertaram a caneca como se prec
ve, ao menos
isada fria, qu
, teria perguntado dez anos atrás. Agora? Agor
sacrifícios, de sorrisos forçados, de sonhos adiados. E agora ele falav
- Disse ela, e o silênci
lhos fixos nela
ipo de
Em estágio
to. Não era choque. Não era tristeza. Era irrita
, virando-se para a cozinha. - Como
fosse, pelo menos, fi
a, bebeu devagar e resp
osse forte. Não esperava
meses, mas ela não contara a ele. Não por medo mas por decepção. Porque já sab
perguntou, cruzando os br
não disse nada. O silêncio de
ês dois. Minha melh
se estivesse explicando a previsão do t
som amargo
dade? Essa
osse um móvel da sala. Foi até o quarto, ba
stava morrendo em mais de um sentido. O corpo, minado por uma doen
ue a dor a vencese, uma ideia começou
segunda chance... f