– O Câncer
limpeza que grudava na pele como um lembrete constante de
-se na parede como se seus ossos
a sessão de q
vez, ela est
es anteriores, não apareceu. Nem ao menos mandou me
da, a "melhor amiga" se tornara cada vez mais difícil de e
o soro pingar lentamente no cateter enfiado em seu braço.
uma filha segurando sua mão. Na poltrona seguinte, um adolescente ouv
alguém. Tod
a pela dor física, nem pela náusea constante, nem pelos enj
que, se morresse ali, naquele mo
gum velório abafado, e no dia seguinte tomaria
, que Júlia começou a se perguntar o que fizera para merecer tudo aquilo. Sempre f
ondade. Recompensava os espertos
untou uma enfermeira gentil, aproxi
ela, devolvendo u
suas forças podiam acompanhar. O metrô estava lotado, o sol pesava sobre
perfume amadeirado de Rodrigo misturado ao me
tava s
ada feminina abafada, seguid
, pesado. Não precisava ver. Já
o quarto, que estava entre
ntes apaixonados. E, por um instante, Júlia não sentiu raiva. Sentiu apenas... um sil
ou o próprio reflexo por longos minutos. As olheiras, o lenço c
ussurrou para o espelho
Não iria mais implorar por amor, nem por compaixão. Se a vida
e dar outra chance, ela
Um.