ad
sussurrar entre si. O céu estava nublado, de um cinza pesado, e mesmo assim havia algo na atmosfera que me fazia re
m um protocolo, beijos frios, olhares que desviavam no meio da noite. E ali, com a bagagem no porta-malas
ubindo pelas colunas e janelas altas que pareciam me observar. Havia algo de a
tão
ho
cesa. Não me sorriu ao se aproximar, apenas me olhou como se me reconhecesse
meu nome. Sua voz era baixa, grave, com um
engolindo
a à Casa d
se espalhou por meu braço até os mamilos. Meu corpo inteiro respondeu antes que eu
oximou mais. Muito mais. Seu hálito tocou meu ouvido como um
ntas dos lábios, como quem joga um jogo q
murmurei. - Um lu
para o lado e pegando minha mala. - De
nha um cheiro de especiarias e madeira queimada, com incensos acesos em pequenos altares. Estátuas
minado por tons de vinho, dourado e âmbar. Havia cortinas pesadas, uma cama imensa com d
etal envelhecido. Quando sua mão tocou a minha, sua
ó um
ridiculam
O calor se espalhou
ele disse, ainda segurando meu olhar. - Se preci
o som do meu coração acelerado e u
*
o se meus próprios dedos tivessem ganhado vida. Toquei meus seios sob a água, sentindo os mamilos enrijecere
que você se
escorregaram por entre os pelos já molhados, encontrando a carne pulsante que latejava desde o primeiro toque de Athos.
scapou como
s maiores do que as minhas.
devastadora. Meus lábios entreabertos, a respiração descom
*
e da janela com uma taça de vinho e observei o céu sem estrelas. A Casa parecia estar
tão
da baixa
. Meus seios ficaram duros sob a seda
At
aberta no colarinho, revelando parte do peito. H
seu gosto? -
Não conse
u, lento, com o
disse ele. - Como se algo tivesse mud
rei, com os olhos
ximou mais. - Mas nã
o embora. Deveria ter r
deslizando até minha mandíbula e depois até a base do pescoço.
ou ele, os lábios perigosamente próximos dos meus
batia tão fo
a. Parou à porta, e antes de sair, lançou um último o
oite, I
enti o vinho quente no meu estômago, mas nada era mais quente d