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Histórico

Capítulo 4 Sete Noites de Desejo - EP 4

Palavras: 1072    |    Lançado em: 06/07/2025

Athos na noite anterior, pareciam pulsar em reverber

ios que tremiam com a frescura da manhã e o calor da lembrança do que acontecera. O aroma do café fresco chegava da cozinha em ondas, misturando-se ao cheiro do lençol e

telosa, contida, silenciosa; e por outro, a mulher que começava a emergir ali, u

da parte oculta da minha alma, como se pudesse enxergar as sombras, as dores, mas também o desejo ardente que eu tentava escond

quase uma promessa sussurrada ao meu corpo. - E se t

resistência. O convite para olhar-me, sentir-me e descobrir o que há em m

tação me arrebatou. O espaço era amplo, revestido de espelhos do chão ao teto, que refletiam e multiplicavam minha ima

um desejo diferente, um segredo diferente. Algumas pareciam confiantes e desafiadoras, outras tímidas e in

sma. Nu, vulnerável, mas também poderosa, pois ali, despida de máscaras

era um fio de seda que se enroscava dentro do meu corpo, guia

ma corda sensível dentro do meu peito. - Veja sua f

tida. Meus olhos percorriam as dezenas de reflexos que me devolviam uma imagem que eu mal reconhecia, não

curva, cada cicatriz - aquelas marcas que a vida e o tempo haviam gravado em mim - cada ponto que o sol beijava através

indo um território proibido e ao mesmo tempo ancestral, um espa

lhar atento, com

rriam os contornos do meu ventre, subiam pelas costelas, acariciavam a curva do quadril. Cada movimento me fazia estremecer,

m. A imagem que me devolvia um olhar intenso, ardente, desesperad

é o centro pulsante do desejo. O toque ficou mais firme, mais determinado, e senti

ntade. Aquele som rompeu o silêncio do quarto e

seus olhos, apenas aprovação. Um convite silencioso para

e deix

mulher aprende a se amar em sua totalidade com sua

curva e cada sombra, enquanto minha respiração se tornava um s

eu não via mais fragmentos. Via um

palhava como fogo em cada célula. As mãos tremiam, as perna

aladora - uma liberação que ultrapassava o físico, tocan

olhos marejados, olhando para mi

um abraço que não era só físico, mas uma promes

rrou ao m

ça: seu praze

que ele t

sobre toque ou prazer. Foi sobre renascimento. Sobre a

her jamais s

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