iluminando a poeira que dançava no ar, e eu sentia uma agitação feliz no peito. Eu e Pedro, meu noivo, finalmente tiraríamos um tempo só para nós
nsagem, o telefo
ê está pronto?" , perguntei, ten
cio pesado. Depois, a voz de Ped
r, aconteceu
iso desa
onteceu alguma
Ela não está passando bem, tive que vir para o
omou conta. A mãe dele sempre tinha sido uma figura dis
ficar bem? Em que hospital vo
nfusão aqui, e eu não quero te preocupar. Infelizmente,
ltou, mais fo
stava tudo pago, os
e, você entende, não é? Eu preciso ficar aqui c
malas. A desculpa parecia plausível, até nobre. Família em primeiro lugar. Mas algo na voz dele, um tom apressado,
ssava. Abri meu notebook, movida por um impulso que eu não conseguia explicar. Digitei o nome completo
nada de mais. Mas então, um link me chamou a atenção. Era um
iq
enhora sorridente apareceu na tela. E log
amos o falecimento de...
s m
havia morrido
avras não mudavam. A mentira era tão descarada, tão cruel, que eu mal conse
pidamente deu lugar a uma raiva fria e cortante. Se ele não estava
igos dele, dos conhecidos em comum. Nada. Então, tive uma ideia. Lembrei-me de Clara, a filha da nossa
públ
ostada há menos de uma hora
arede da nossa sala, o sofá que eu mesma escolhi. Havia balões e um bolo sobr
ava um vestido de festa e uma coroa de "aniversariante" . A legenda da foto dizia: "A mel
gável. O braço dele em volta da cintura dela, o sorr
Com o meu noivo. Enquanto eu esperava por uma viagem que nunc
a experimentado. Não era quente e explosiva. Era fria, pe
eguei as chaves do carro e saí. Eu ia até a