. Cada semáforo vermelho parecia uma tortura, um atraso desnecessário para o confronto que eu sabia ser inevitável. Por d
da rua, em um local escuro, e fiquei observando por alguns instantes. Luzes coloridas piscavam lá dentro. Sombras de pess
quei a campainha. Usei minha própria chave. A porta se abriu com u
ainda pior ao vivo. Havia umas vinte pessoas ali, todos amigos de Clara, jovens r
ignorando a batida eletrônica da música. Ele sussurrou algo no ouvido dela, e
do, enquanto os amigos deles gritavam e aplaudia
uebrou. A calma fria se estilhaçou, dand
eliberados. As pessoas começaram a me notar, abrindo caminho, seus sorriso
tinha os lábios nos de Clara quando seu
o lado, a boca aberta para dizer algo, mas nenhuma palavra saiu. Seu
nte dele. O mundo pareceu ficar e
estalou no ar, mai
Pá
le virou co
r no mesmo instante, como se o DJ tivesse visto a c
e dei um segundo tapa, com ainda ma
Pá
ca vermelha dos meus dedos começando a aparecer em sua pe
o. E o meu show esta