agem. Ela entrou no quarto, não com ameaças, mas com um
machucar. Case-se com meu filho. Você terá uma casa,
eu pedaço de madeira, ol
alguém dessa família. Eu já disse
elo vilarejo. Do lado de fora da casa dos Silva, os vizinhos se reuniam, não mais par
mesmo a net
do José, a Helena. E
nciosa. Não duvido que tenha caíd
va saindo de seu controle. Um casamento forçado era uma coisa, mas sequestrar e maltratar a neta de um homem
m gordo e suado, com um olhar lascivo, abriu caminho pela multidão. Ele er
ando para a porta do quarto onde Sofia estava. "Uma noiva que não quer casara oferta. Vender Sofia para aquele homem a livraria do problema
uero ver a mercador
, a arrastaram para fora. O homem gordo a circulou como um
hos" , ele disse, e estendeu a m
ela gritou, cuspi
e avançou, agarrando a frente do vestido dela. O tecido velho e frág
ele era muito mais forte. Ele a segurava, rindo, enquanto a multidão
quela forma, a crueldade do comprador, a ganância desesperada da Senhora Silva. Tudo se encaixou. Louca ou nã
multidão com pass
oridade que fez todos se calarem. Ele se colocou
com a intervenção. "Isso
Pedro, o olhar fixo e ameaçador.