ato e chuva entrando pela janela aberta. Ao seu lado, Isabella, sua colega
nta essa bala de coco,
studavam juntas, compartilhavam segredos. Quando Isabella a convidou para o casamento de uma tia em uma
ndo um gosto estranhamente
e" , comentou, a voz
abella respondeu, os olhos brilhando de u
m um borrão verde e marrom. A última coisa que ela sentiu foi o gosto
e mofo e sujeira. O colchão fino no chão de cimento era áspero contra sua pele.
ente acordou" , a mulher z
de repente, a
ou? Onde está
ou uma risada
foi embora há muito tempo. Pegou o din
ransformou em um gelo qu
sso é um engano, eu sou con
lher, aproximando-se. "Meu filho te
amiga que a consolava, que dividia o açaí, que prometeu ser sua madrinha de formatura. Tu
air dali. Correu em direção à saída, mas seu corpo estava fraco, as pernas como gelatin
!" , grito
te o filho dela, o tal noivo, a aga
ro!" , Sofia grit
aproximou-se e deu um tapa forte no rosto de Sofia, qu
s pagamos por você. Você nos per
corriam pelo seu rosto. Ela tentou
es pagam o dobro, o triplo do que vocês pag
eu filho riram, um
ue você não tem ninguém, que é uma órfã tentando a vida na cidade grande. Ela
canto, o corpo dolorido, a alma em pedaços. O desespero era uma escuridão densa, s
suaves ao longe. No meio do terreno, uma velha mangueira, imensa e t
aranda, contando histórias de sua terra natal. Histórias de uma mangueira gigante
ome da cidadezinha que Isabella mencionou... a d
. Um pequeno riacho correndo não muito longe, exatamente como
uma coin
qualquer. Era a terra natal de
e, não a velhinha doce que lhe dava bolo, mas a mulher forte e respeitada que as histórias descreviam. Uma mulher
o novo se acendeu dentro dele. Uma b
ue ela era uma
riam estar ma