ra do quarto. A Senhora Silva jogou um ves
adre já está
nos olhos. A menina assustada de ontem havia desaparecido. E
a disse, a voz firme e clara. "E vocês
as parou ao ver a expr
continuou, dando um passo à frente.
a a empurrou. "Cala a
mantendo os olhos
sé. Eles nasceram e cresceram aqui. Tal
sando por seu rosto. Alguns vizinhos que se aproximavam para a "festa" pararam e começaram
o controle. "Está inventando coisas para escapar. Muita
apital há muitos anos, mas esta é a terra deles. Pergunte a qualquer um dos
cupados. Aquela era a antiga terra da família de José, um homem que
r em sua voz. "Se eles fossem tão importantes, por que sua amiga te v
Porque ela me drogou!" , So
u agir com a única ferramenta que conhecia: a violência. Ela
pra calar
eger, mas estava em desvantagem. Em meio aos golpes, ela continuou a grit
EU SOU NETA DA MARIA
s ninguém ousava intervir contra a família Silva. A Senhora Silva, furiosa com a teimo
filho. "Tranca ela no celeiro a
endido em seu peito foi brutalmente apagada. Enquanto era jogada na escuridão do celeiro, com o gosto de terra e desesper