a, ainda atordoada, foi atender. Na porta, estava Gustavo Li
sse, olhando por cima do ombro
a um brilho de alegria e nervosismo. Ela o convidou para entrar,
i?", ela perguntou, a v
uma pasta da sua bolsa de couro. "Uma quebra de contrato, uma produtora está me processando p
olhos brilharam com o desafio. "Um caso em
arbitragem que pode ser movida. E eu
telefone. "Claro. Vou resol
s reuniões da próxima semana. E transfira todos os meus casos
mas e o caso da construtora? A audiência é em dez dias! A
um jeito, Clara. Iss
Gustavo com um sorriso tranquilizador. "
processo milionário e complexo, que ela preparou por meses. E o caso de Gustavo, pela breve descrição, parecia uma disputa contratual padrão, algo que
a total, cega. E do
za e um cuidado que Ricardo nunca recebeu. Ela ria das piadas dele, tocava seu braço de leve ao falar. Era uma Sofia que
arido, um completo estranho. Aquele homem no sofá não era apenas o ex-namorado dela. Era o dono do
do para trás. Uma escova de dentes, um carregador de celular. Coisas pequenas, insigni
, ela perguntou, como se só agor
a", ele disse,
, distraída, já se virando de vo
o tempo ficaria fora. Para ela, ele estava apenas
fechou suavemente atrás de si. O som do clique da fechadu