im. Sr. e Sra. Silva, meus pais biológicos, estavam parados no meio de um hall de entrada tão grande que ecoava. Eles me olhavam com uma mist
da. Bem-vinda
nas acenou com a cabeça, o maxilar tenso. Eu apertei a alça da min
sava um vestido branco impecável que flutuava ao seu redor, o celular na mão, provavelmente gravando um story. E
frente, o sorriso p
e! Eu estava tão ansi
o senti nenhum calor. Era uma performance. Ela me soltou e me olhou de cima a baixo, um brilho
. Vamos, mamãe e papai p
eou, retomando o
odemos ir às compras, renovar seu guarda-roupa. Ou talv
e ficou rica. Eu olhei para seus rostos expectantes, para a opulência ao meu redor. Só hav
quero e
ado. Patrícia ergueu uma sobranc
o que você quer dizer com isso? Você pode ter os melhores tutores,
voz firme, cortando a hesitação deles. "Eu preciso estud
? A herdeira de um império do café queria trabalhar
ilêncio, um silêncio tenso. Eu, no entanto, estava com fome. Uma fome profunda, que vinha de anos de refeições cont
petir, po
e um sorriso de escárnio no de Patrícia. Ignorei. Eu estava garantindo que meu co
atrícia se aproximo
hegando aqui com essa história de 'garota humilde'
intriga dela era como um r
"Eu não me importo com nada disso. Só me dêem os recurso
ala como se isso
seja", r
eu irmão biológico que até então tinha ficado em silêncio
ce uma caipira, mas pode ser mai
ndo. Patrícia sorriu, sa
As palavras deles não me atingiam. O desprezo deles era inútil para mi
repeti para mim mesma, em voz b
iferente. Um plano que minha avó Rosa, a mulher que realmente me