Ela se levantou lentamente, o corpo dolorido pelo estresse e pela noite mal dormida.
sa mulherzinha manchar o nome da nossa fam
sala, o rosto contorcido em uma máscara de fúria e desprezo. Bianca estava
abaixe a voz. Sof
Sofia na escada. Seus olhos a fuzilaram. "Então a adúltera acordou. Você não tem um pingo d
de chorar, sentiu uma calma gelada tomar conta de si.
urpreendentemente firme. "Mas desta vez, olhe nos meus olhos e d
de Sofia. Ela esperava lágrimas, negações
omo ousa falar c
fia respondeu, mantendo o contato visual. "A senhora me conhece há anos. Sabe que eu
tar por um instante. Mas então, Bianca soluçou
sse entre lágrimas. "Eu não deveria ter vindo, nã
Lúcia se voltou para Bianca. Ela
ima aqui. Essa mulher," ela disse, apontando p
nalmente se moveu. Ele caminhou e parou entre Sofia e sua mãe. Sofia sentiu um fio de
a," ele disse
o encarou,
struir tudo o que construímos? O que as pesso
ho não
ito. Sofia sentiu como se tivesse levado um soco no estômago. A pequena chama d
ava confirmando a mentira. Ele estava a sen
a Sofia, um sorriso triunfant
ube que ela não era boa
queria dizer aquilo. Mas o rosto dele estava fechado, os olhos frios como gelo. Ele a sacrif
volveu. O amor, a dor, a decepção, tudo se fundiu em u
uanto seu coração. "Se é isso que você acr
não olhou para trás. Não precisava. Sabia que Bruno não a seguiria. Ele já havia feito sua e
or perdido, e sim de luto por si mesma, pela mulher ingênua que um dia acreditou em contos de fadas. Aquela mulher mo