m salão enorme, cheio de gente rica fingindo se importar com alguma causa, enquanto exibiam suas joias e
para todos. Para o mundo, éramos o casal perfeito. Ele, o empresário de su
sussurrou no meu ouvido, sua voz soando s
ei um s
ada, qu
Caro, elegante, mas parecia uma fantasia. Nada al
peguei uma taça de champanhe e me afastei um pouco, observ
tí
o, que gritava por atenção. Ela ria de algo que um homem dizia, jogando o cabelo para trás
rou com uma ousadia que me chocou, um pequeno sorriso
Respirei fundo, tentando manter a calma. Ma
grupo. Ela caminhou com uma confiança inabalável, para
ara o homem, mas seus olh
i o aperto de sua mão na minha cintu
?" , o homem, que parecia
a respondeu, seu olhar passando por mim de forma desdenh
ra íntima, carregada de um significa
pouco tensa. Ele tentou disfarçar, forçando um s
a mão para mim. A
a. Ouvi muito
ndo meu rosto inexpressivo.
a vacilou por
s. Em um momento, enquanto ele gesticulava para explicar algo, a mão dele roçou o braço dela. Não foi um aciden
u era estúpida. Qu
ufocada. Preci
bebida" , eu disse a Marcos
ê" , ele se oferec
isa. Eu me
mpanhe, minhas mãos tremendo levemente. Do outro lado do salão, eu podia vê-los. Marcos tinha se aproximado m
ara a varanda, precisando de ar. O ar frio
ança formal. Ele segurava a cintura dela com firmeza, seus corpos colados, movendo-se lentamente a
de desrespeito. Um
dos colegas de Marcos, me olhava e cochich
da da C
em a menor
. E ela ali, parada
é muito esperta, dep
tiam pena de mim. Elas se deliciava
ia dos braços dele. Queria expor a mentira deles pa
bandonar aquela farsa, quando uma voz alta
SENHORAS E
mônias no palco, com
úncio especia
m, parecendo irritados com a interrupção. O silêncio repentino no salão era ensurdecedo