macacão branco se moviam com uma eficiência fria, fotografando, coletando amostras, medindo. Eu fui levada p
disse, a voz baixa e sem emoção. "Envenenamento. T
soou estranha, vinda de u
comemos?", pergunt
e olhou f
Nenhuma delas teve tempo de pedir ajuda, exceto talvez por um grito abafado. Mas v
o era uma pergunta
médio e apaguei", insisti, s
apareceu na p
a por dentro. Duas chaves. As janelas també
radeceu ao perito e se virou para mim novamente. O ar ficou mais pes
de suicídio. Às vezes acontece. Mas não bate. Não há cartas de despedida, nada.
da, ou pelo menos, amavam a imagem que projetavam. Elas tinham plano
se, com mais certeza do que se
", Ricardo perguntou, mudando de tática. "Q
fora. As piadas sobre minhas roupas, compradas em brechós. A forma como elas paravam de conversar e olhavam p
vra seca na minha boca.
entir, por ter que proteger a imagem delas mesmo depois de mortas. Raiva
o, outro pol
tamento desde que elas chegaram com a senhorita Sofia ontem à noite. A c
no centro. O apartamento estava trancado. Ninguém entrou. O veneno estava na comida ou na
a frente, seus olhos fixos nos meu
rimeira pergunta, Sofia. Mas d
deixando o peso das
ocê é a ún
e não saber. O terror de que, talvez, de alguma forma que eu não conseguia entender, eu fosse a resposta. Minhas mãos começaram a suar. O rosto