bálsamo doloroso para Maria da Graça, ela s
smoronar, ela pegou a pequena pensão deixada pelo marido e,
heiro de café fresco enchendo o pequeno apartamento
a polir as maçãs até brilharem, a empil
sobre trabalho duro, honestidade e a importância
Ana sempre dizia, enxugando o suor da t
mundo juntas, a dor da perda se tran
rande esperança de Ana, a prova de
ãe, imóvel e conectada a tubos em uma ca
r uma queixa formal na delegacia
vidade do ataque a um novo oficial, a porta se abr
, que imediatamente se lev
e surpresa! Em q
e se virou para Maria, seus
tas do bolso e o jogou
m ouvir, "Isso deve cobrir os danos da sua barraca e as despesas m
fração do que as contas do hospital já so
e depois para o rosto de Ricar
a, todos esperando que ela pegasse o
stão quase a venceu, s
nte de seu pai e da determinação inc
ta na direção dele com uma for
do o silêncio da sala, "Eu não quero seu dinheiro podre, eu quero just
areceu, substituído por um
ele sibilou, "Você acabou de co
do bolso e fez uma l
da filha da vendedora de frutas... houve um engano, parece que ela tem sério
uvindo a resposta do
ia contar com você, te vejo
u para Maria com um
ceu, você não é nada, você não tem nada, agora, se m
aria petrificada no meio da sala, o som de s
rava, agora a olhava com um
le, balançando a cabeça, "Você
recia uma teia de aranha gigante, e ela estava pres
ua natureza, a dor e a humilhação se
is não a ajudariam, ela e
, ela se sentou à pequena mesa
, ela leu artigos sobre os direitos das vítimas, aprendeu sobre como redigir uma p
legal, confuso, mas ela persistiu, mov
queixa-crime, detalhando cada momento do a
ance pequena, um tiro no
icas armas que tinha: sua inteligên