. Obrigado." Ele fingiu tropeçar e a guitarra escorregou-lhe das m
tando juntar os pedaços da herança da minha família. As minhas mãos t
na, esta guitarra... era do meu avô. Eu vendi-a para pagar as tuas contas de ho
a disso. Foi um acidente, Hugo. O Leonel não teve culp
rmelhos. "Raina, a culpa é minha. Eu sou tão desajei
nsulto, uma facada fi
s, querido. Não foi culpa tua." Ela ajoelhou-se, juntou os mai
ntos da alma da minha família, deixando-me de joelhos
multidão murmurava, alguns com pena, outros com desprezo.
nhei. Os sapatos caros que Raina me tinha comprado, e que eu nunca tinha usado, magoaram-me os pé
a descer uma das ruas íngremes de Alfama. Raina tinha insistido em levar-me às cavalitas, rindo e dizendo que
mulher? Onde esta
ueria dormir. Queria apagar a dor, a memória, tudo
yes, a herdeira implacável, mas da Raina de Alfama, a mulher
va morta. E eu est
ir-se sobressaltou-me. Era ela
os jantar com a
pedido. Era