era um pulsar constante, um lembrete físico da humilhação que tinha sofrido. Fui à casa de banh
ando te apetecer compor" , tinha dito ela. Uma fina camada de pó cobria as teclas. Eu nunca o tinha tocado. Era um símbolo de uma
cas roupas, as que tinha antes de Raina me cobrir de luxos que eu não queria. Cada
e abriu de rompante. Raina estava
sas que est
ste drama todo por causa de um pequeno acidente? És tão
dobrar uma camisola, o meu si
is ficar aí parado a olhar para
ca arma, a minha única forma d
aí a amuar com
força que fez as paredes tremerem. Fiquei ali
sentado no meu lugar à mesa do pequeno-almoço, e Raina servia-lhe café, rindo de
e te juntaste a nós. Estávamos mesmo a falar de ti. Há um leilão de c
olhou para mim, a sua expressão a diz
no meu fato alugado. Raina estava no seu elemento, a circular pela sala, a cumpr
" , disse ela, ignorando a minha presença ao seu lado. Leonel sorriu para mim, um
. Era um peixe de Alfama a tentar nadar num oceano de tubarões do Douro.
b as luzes brilhantes, estava a guitarra portuguesa do meu avô. A mesma que eu tiv
entregar-me a guitarra. "Hugo, esta guitarra tem a alma da
os!" , gritou
ei a minha placa.
m, divertido. "Cent
ta." A minha vo
O sorriso de L
i para o meu cartão bancário, para o
e Raina cortou o ar.
. Por um momento, uma faísca de esperança acendeu-se em mim. T
minha direção. O meu coração batia descontroladamente
uerido. Para te compensa
u segurava escorregou dos meus dedos e caiu